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Prevalência de mutação ESR1 e alterações na paisagem genômica em câncer de mama HR+/HER2− tratado com CDK4/6i

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  MENSAGEM PARA LEVAR PARA CASA Este estudo analisou perfis genômicos tumorais de 5.910 pacientes com câncer de mama metastático HR+/HER2− do banco de dados Flatiron de acordo com o tratamento e o status de resistência à terapia endócrina (ETR).  As mutações no ESR1 foram mais prevalentes em pacientes com ETR secundário (recidiva após> 2 anos de TE adjuvante) do que naqueles com ETR primário (recidiva após <2 anos de TE adjuvante), enquanto as mutações TP53 foram mais comuns em pacientes com ETR primário.  Esses perfis genômicos mudaram quando a recidiva ocorreu aproximadamente 1 ano de TE adjuvante.  Os pacientes tratados com inibidor de CDK4/6 mais inibidor de aromatase (IA) no cenário metastático de primeira linha desenvolveram significativamente mais mutações ESR1 do que aqueles tratados apenas com IA, especialmente com >1 ano de tratamento.  Os pacientes tratados com terapia ou quimioterapia à base de fulvestrant não apresentaram aumento significativo nas mutações ESR1. E